Três mitos sobre a Autocompaixão
Ouvimos muito sobre autocompaixão hoje em dia e, para a maioria, o conceito é estranho. Apenas uma ou duas gerações atrás, a mentalidade era que a vida era difícil, extremamente difícil, e isso era tudo o que havia para ela. Os homens trabalhavam dia e noite, as mulheres cuidavam da família e do lar. Maridos e esposas acordaram com o som do galo cantando e depois foram dormir com o sol se pondo. Eles faziam isso dia sim, dia não, com pouco ou nenhum tempo para si mesmos.
Mito Número Um: Autocompaixão é uma moda
Hoje, no entanto, estamos mais autoconscientes do que nunca. A humanidade está mais evoluída, somos criadores conscientes de nossas vidas com o objetivo de fazer diferenças na vida dos outros também. Assim, a autoajuda e o autoaperfeiçoamento deixaram de ser um luxo para fazer parte da nossa rotina diária.
Um dos maiores mitos, no entanto, é ver a autocompaixão como um chavão ou uma moda, pois muito trabalho no campo do desenvolvimento pessoal e da psicologia está mostrando os benefícios a longo prazo da autocompaixão. E quando assumimos a prática da autocompaixão há muitos benefícios, mas aqui estão os dois mais importantes:
- Ser compassivo conosco. nos ajuda a nos sentir melhor, trabalhar melhor e viver melhor.
- Ser compassivo conosco nos momentos diários da vida , ajuda a tirar o fardo de esperar que os outros façam isso por nós.
Mito Número Dois: Autocompaixão é Egoísta
Para muitas pessoas, fazer coisas apenas para si mesmas, que as façam felizes e que não incluam os outros pode parecer egoísta. E isso está longe de ser verdade; pois quando fazemos as coisas por nós, trazemos alegria para nós mesmos. Se você parar para tirar um tempo para registrar ao longo do dia quantas vezes você é duro consigo mesmo, você ficaria surpreso. Quando você assume a prática da autocompaixão há muitos benefícios:
- Uma atitude mais positiva e otimista.
- Menos amargura, ressentimento e angústia.
- Você é mais agradável de estar por perto e representa um modelo para os outros.
- Uma mentalidade mais feliz e empática significa uma mente, corpo e espírito mais felizes e saudáveis.
Tiramos o fardo dos outros para sermos sempre aqueles que precisam nos acalmar, nos nutrir e cuidar de nós. Todos nós precisamos de outras pessoas em nossas vidas quando a vida nos joga uma curva. E, mesmo assim, diariamente, podemos praticar a autocompaixão para combater esses pensamentos negativos em nossas cabeças.
Todos nós temos uma crítica interna e quando usamos a prática da autocompaixão para desafiar esses pensamentos, nos tornamos somos melhores a cada dia.
Mito Número Três: Autocompaixão é apenas para Pessoas Espirituais
A autocompaixão não tem nada a ver com ser espiritual, religioso ou da nova era. A autocompaixão produz resultados. Imagine estar em uma reunião ou parte de um projeto e algo dar errado (como as coisas costumam ser). Tirar o tempo, a energia e, o mais importante, o foco de si mesmo e na solução de problemas muda o curso do projeto. E isso, não só muda o rumo, como muda o resultado.
Fazer algumas perguntas ao crítico interno ajuda a melhorar sua vida:
- Isso é útil?
- Essa crítica interna é um fato? Eu sou um erro ou simplesmente cometi um erro?
- Onde posso aprender e crescer com isso?
- Como posso usar isso para me recuperar rapidamente e tomar uma decisão melhor?
Como você pode ver, a autocompaixão vem de um lugar lógico quando desafiamos essa crítica interna.
Olhe e veja onde você pode, em sua vida, desafiar o crítico interno e dissipar esses mitos e fazer a diferença. Um livro importante sobre este tema e que indico a todos é o livro da Kristin Neff – Autocompaixão. Adquira o seu aqui https://amzn.to/3SGMGmg .